• Vamos Escrever?

Vamos Escrever?

  • Editora: EDICON
  • Autor: RUSSO
  • Produto disponível


  • R$60,00


Especificação
Título VAMOS ESCREVER?
ISBN 1141680010015
Código de Barras 1141680010015
Edição / Ano 1/2024
Dimensões 10X7X2
Conteúdo 45 cartas
Descrição

Escrever é registrar sua criatividade e originalidade! Olhe as imagens e produza o seu texto. Pode ser um texto descritivo, narrativo ou dissertativo. Basta selecionar a imagem, escolher o tipo de texto e mãos à obra!

informações

O professor ou o examinador deve ter conhecimento da estrutura e organização das tipologias textuais. Costumamos chamar de tipologia textual a estrutura e o propósito dos textos, que são classificados em diferentes tipos. A descrição, a narração e a dissertação são alguns tipos de texto.

O professor ou o examinador deverá oferecer as imagens e solicitar ao examinando que escolha uma imagem e, em seguida, escreva um texto descritivo ou narrativo ou dissertativo. O professor ou o examinador não deverá passar ao aluno ou examinando a estrutura e a organização do tipo de texto. O professor ou o examinador, para fazer a correção, terá como embasamento os parâmetros da estrutura e da organização do tipo de texto escolhido pelo examinando, bem como os aspectos da macroestrutura e da microestrutura. Posteriormente, o professor ou o examinador poderá ensinar ao aluno ou examinando a estrutura e a organização dos tipos de textos.

PARA CORREÇÃO

1) A descrição refere-se ao ato de descrever algo, como um objeto, uma pessoa, uma paisagem, um local, um ambiente, um retrato, etc, de tal forma que o leitor consiga visualizar o "algo descrito". O texto procura explorar a percepção dos cinco sentidos: audição, gustação, olfato, visão e tato. O objetivo da descrição é produzir, na imaginação de quem lê o texto, uma espécie de foto equivalente à imagem do objeto ou ser que está sendo retratado. Essa impressão pode ser objetiva (racional/imparcial) ou subjetiva (pessoal/opinião de quem descreve). A descrição admite várias formas de desenvolvimento de acordo com os objetivos de quem escreve, como a pormenorização (exposição de detalhes), a dinamização (sucessão de movimentos e cenas) e a impressão (descrição psicológica em que o escritor deixa traços de sua emoção ou reflexão). E um texto rico em adjetivos.

2) Na narração contamos uma história, acontecimentos e ações de personagens dentro de um tempo e de um espaço determinado.

Ao contarmos uma história real ou fantástica, incluímos o foco narrativo, os personagens, o tempo, o espaço, a ação e o desfecho. A narração deve responder às seguintes interrogações: o quê? (a história, o assunto central da trama); quem? (personagens envolvidas: a) principais (protagonistas) e b) secundárias (coadjuvantes); quando?

(indica o momento em que a história se passa); onde? (o local/espaço = onde a narrativa acontece, podendo ser ambientes físicos ou psicológicos); por quem? (é o foco narrativo - narrador - o que conta a história. O narrador pode fazer parte da história (narrador personagem) ou não participar dela (narrador observador). Ainda temos o narrador onisciente, muito comum nos textos literários.

3) A dissertação é um tipo de texto que tem como objetivo expor ou argumentar sobre um determinado tema. Estrutura-se em introdução, desenvolvimento e conclusão. Costuma-se escrever textos expositivos ou argumentativos. O primeiro informa o leitor sobre informações relevantes e atualizadas sobre algum tema; o argumentativo tem como objetivo defender um ponto de vista sobre o assunto.

O QUE O PROFESSOR OU O EXAMINADOR DEVE OBSERVAR NA ESCRITA DO TEXTO

1) A microestrutura textual (coesão) é estabelecida através de mecanismos articuladores, formados por conjunções, preposições, diversos tipos de conectivos, operadores argumentativos, que são fundamentais para a textualidade que é conquistada através da relação coerente entre as ideias e faz com que um texto obtenha coerência, logo determinam o conjunto de frases que estabelecem a coesão.

2) A macroestrutura (coerência global), é o que faz com que o texto faça sentido para os usuários, devendo, portanto, ser entendida como um princípio de interpretabilidade, ligada à inteligibilidade do texto numa situação de comunicação e à capacidade que o receptor tem para calcular o sentido deste texto. Este sentido, evidentemente, deve ser todo, pois a coerência é global

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