O menino que falava com os girassóis A trajetória de alguém que venceu a gagueira
- Editora: BOOK TOY
- Autor: JAKUBOVICZ
- Produto disponível
- de: R$15,00
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por:
R$13,50
Especificação
Título | O MENINO QUE FALAVA COM OS GIRASSOIS |
Autor(a) | Regina Jakubovicz |
ISBN | 9788565027243 |
Código de Barras | 9788565027243 |
Edição / Ano | 1/2015 |
Número de Páginas | 228 |
Dimensões | 23x16x2 |
Capa | BROCHURA |
Descrição
Quando Regina tinha 21 anos de idade ela escreveu um romance, que não foi publicado na época e que não tinha nada a ver com a profissão de fonoaudiologia. Neste livro ela focava a década de 1960 e
1970 que se caracterizou pela realização de uma revolução cultural e de princípios ideológicos alternativos. Essas décadas ficaram marcados por uma crise no moralismo rígido da sociedade.
Nesta época teve também o início uma grande revolução comportamental com o surgimento da pílula, do feminismo, o divórcio e de vários movimentos civis. No livro de 1960 uma das personagens atravessa uma época de conflitos e lutas para se impor como pessoa livre de convencionalismos e preconceitos.
O romance dos 21 anos, ficou durante muitos anos guardado na gaveta, mas em 2015 Regina resolveu escrevê-lo, numa época em que já estava formada e já exercia a profissão de fonoaudióloga. Ao reescrever o romance Regina teve a ideia de acrescentar toda sua experiência como profissional de consultório assim como suas técnicas de reabilitação voltadas para os pacientes com gagueira.
Os diálogos entre a profissional e o paciente são verdadeiros duelos em que se nota uma incansável batalha em que os dois, o paciente e a terapeuta, tentam de todos os modos encontrar um ponto de equilíbrio para as inseguranças e faltas de confiança vindas do paciente.
Enquanto as técnicas de reabilitação se desenrolam, corre em paralelo a história de três personagens: uma pessoa que gagueja e sua trajetória repleta de dificuldades desde que nasceu e descobriu que era gago: a sua namorada adolescente atravessando as crises e os conflitos morais de 60 e 70 e uma terapeuta, a fonoaudióloga, uma mulher madura e analisada, mas que está justamente nessa época vivendo uma crise existencial. A terapeuta se empenha de todos os modos e meios na modificação da maneira de falar de seu paciente, mas como diz muito bem no prefácio Daniel Barbosa: falar é simples..e viver talvez seja, no fundo são as pessoas que tornam a vida e a fala complicada.
A mistura, didático/romance, talvez seja uma experiência única no gênero, mas por isso mesmo ficou diferente, interessante e ao mesmo tempo bastante produtiva. Vai agradar aos que apreciam romances suaves, mas também gostam de paixões arrebatadoras. Vai interessar aos que estão clinicando nos seus consultórios e vivendo ao mesmo tempo suas crises internas. Vai ser informativo aos que ainda estão estudando fonoaudiologia e que gostariam de ter uma ideia de como é a profissão no dia a dia. Este livro romance será muito útil, especificamente, para aqueles que gaguejam e que gostariam de ter uma ideia de como é o desenvolvimento de um tratamento para a gagueira a partir de uma determinada linha terapêutica.
Nesta época teve também o início uma grande revolução comportamental com o surgimento da pílula, do feminismo, o divórcio e de vários movimentos civis. No livro de 1960 uma das personagens atravessa uma época de conflitos e lutas para se impor como pessoa livre de convencionalismos e preconceitos.
O romance dos 21 anos, ficou durante muitos anos guardado na gaveta, mas em 2015 Regina resolveu escrevê-lo, numa época em que já estava formada e já exercia a profissão de fonoaudióloga. Ao reescrever o romance Regina teve a ideia de acrescentar toda sua experiência como profissional de consultório assim como suas técnicas de reabilitação voltadas para os pacientes com gagueira.
Os diálogos entre a profissional e o paciente são verdadeiros duelos em que se nota uma incansável batalha em que os dois, o paciente e a terapeuta, tentam de todos os modos encontrar um ponto de equilíbrio para as inseguranças e faltas de confiança vindas do paciente.
Enquanto as técnicas de reabilitação se desenrolam, corre em paralelo a história de três personagens: uma pessoa que gagueja e sua trajetória repleta de dificuldades desde que nasceu e descobriu que era gago: a sua namorada adolescente atravessando as crises e os conflitos morais de 60 e 70 e uma terapeuta, a fonoaudióloga, uma mulher madura e analisada, mas que está justamente nessa época vivendo uma crise existencial. A terapeuta se empenha de todos os modos e meios na modificação da maneira de falar de seu paciente, mas como diz muito bem no prefácio Daniel Barbosa: falar é simples..e viver talvez seja, no fundo são as pessoas que tornam a vida e a fala complicada.
A mistura, didático/romance, talvez seja uma experiência única no gênero, mas por isso mesmo ficou diferente, interessante e ao mesmo tempo bastante produtiva. Vai agradar aos que apreciam romances suaves, mas também gostam de paixões arrebatadoras. Vai interessar aos que estão clinicando nos seus consultórios e vivendo ao mesmo tempo suas crises internas. Vai ser informativo aos que ainda estão estudando fonoaudiologia e que gostariam de ter uma ideia de como é a profissão no dia a dia. Este livro romance será muito útil, especificamente, para aqueles que gaguejam e que gostariam de ter uma ideia de como é o desenvolvimento de um tratamento para a gagueira a partir de uma determinada linha terapêutica.
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